domingo, 23 de agosto de 2009

Sem as quatro estrelas

Hoje começa o Calcio, o futebol Italiano. Sou uma telespectadora assídua da liga italiana, mas após um fim de temporada horrível para todos os times, não estou nem um pouco eufórica para o retorno dos jogos. O futebol italiano está em decadencia, suas estrelas estão indo para outras ligas, o Calcio está perdendo o seu prestigio. Atualmente (eu sou realista), só existe dois clubes grandes, Juventus e Inter. O Milan está em uma decadência crescente, está literalmente 'descendo o barranco'. Após a saída do meia brasileiro Kaká, e da substituição de Carlo Ancelotti por Leonardo, o Milan, não fez nenhuma contratação de 'peso' e viu cada vez mais a sua diretoria envolvida com escândalos. A Inter perdeu o Ibra, mas ganhou o Eto. Fora isso, nada mais de grande destaque aconteceu com os clubes italianos. A Juventus contratou Diego, mas que a tempos não tem o mesmo destaque que teve quando foi revelado pelo Santos. A Roma? A Roma mais vendeu do que contratou. Vendeu incrivelmente o meia Alberto Aquilani, uma das estrelas da equipe. Está cada vez mais ao ponto de vender o próprio clube, e quando isso se concretizar, só Deus sabe o que vai acontecer com o clube.
Os técnicos nem se fala então. Já comentei sobre a saída de Ancelotti, os que ficaram, José Mourinho e Luciano Spaletti, tem uma grande tarefa a sua frente: Delvolver ao Calcio o prestigio perdido.
Até a Seleção Nacional anda mal. Após uma péssima campanha na Copa das Confederações, parece que o principal objetivo, que seria inspirar os sues clubes nacionais, desapareceu. Até o técnico da Azzurra já pediu para que os seus jogadores (italianos), não deixem a sua terra natal, que não vão jogar em outros campeonatos. Parece que nada resolveu. Nem mesmo eles querem permanecer em um país cujo campeonato tem como destaque os escândalos envolvendo seus dirigentes, e não o futebol.
O futebol quatro estrelas, está cada vez mais igual ao nosso cinco estrelas, onde os jogadores da selecção nacional não jogam no seu país. Onde seu campeonato mais serve como ponto de exportação do que de atrativo. É triste ver um campeonato que a pouco tempo atrás era maravilhoso, hoje perdido, sendo somente um coadjuvante.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O romantismo não acabou...

O que aconteceu foi que os homens mudaram.
Sabe aquela historia de mandar bombons e um buquê de flores? Parece antiquado? Pois não é. Não para nós mulheres. Para nós isso significa romantismo, preocupação, afeto.
Hoje, eu percebi isso. Gente isso é lindo! Mandar flores! Até eu que não gosto desses clichês, acho isso legal. Imagine, quando tu menos esperar, alguém mostrar para ti o quanto é que és especial. Pois para o homem demonstrar tanto afeto, ele precisa gostar muito da menina.
Ai é que tá o problema. Cada vez mais, as mulheres estão se desvalorizando, e os homens também estão as desvalorizando, com isso, a menina deixa de ser especial para ser qualquer uma. Com isso, que homem vai querer bancar o idiota e mandar flores para alguém que nem sequer é especial? Ainda tem isso, o medo de parecerem idiotas ao demonstrar carinho em publico. Deixem de ser machistas!
Pois é, o homem mudou demais, as mulheres também, mas um pouco de romantismo não faz a ninguém.

sábado, 8 de agosto de 2009

Pessoas; sim, pessoas.

Égua andei sumida daqui. Isso é fato. É que a minha criatividade (que já era beem pequena) desapareceu de vez. Mas sim, nesse tempo, eu li uns livros ai, e entre eles o que eu mais gostei foi o que meu menos esperava.
Um guia turístico. Esse é o tipo de livro que ele é classificado para quem nunca leu. Mas isso é uma classificação muito, mas muito genérica, afinal, de guia turístico esse livro não tem nada. Apesar de falar sobre viagens, ele é um livro que você aprende muito, e passa a ver as coisas com outros olhos.
A Fantástica Volta ao Mundo, do Zeca Camargo, é um daqueles livros que apesar de querer ler ele até o final, você não quer que ele acabe. Mostrando as diversas faces do mundo, as diversas culturas, o Zeca (virei intima já. hehe) consegue mostrar que mesmo com tantas diferenças, nós somos iguais. Sim, nós somos. Ele mostra como o mundo que é um lugar belo, há tanto sofrimento.
Eu aprendi muito com esse livro. Percebi assim como ele, que as vezes nós temos uma visão tão errada com algo, que por pouco deixamos que conhecer coisas muito boas e inesqueciveis.
O mundo é feito de pessoas, e se, as pessoas não haveria mundo, e sem pessoas não há viagem. Sim, o que mais vale a pena nas viagens não são os lugares que conhecemos, as festas que vamos, as confusões que nos metemos, mas sim as pessoas que nós conhecemos. Afinal, sem elas, não há nada, e mesmo após um bom tempo, é delas que você lembra.
O livro é cheio de novidades, você acaba conhecendo um lado diferente, que não foi mostrado na serie que levou o mesmo nome do livro, você percebe um lado diferente do Zeca Camargo. Se antes eu já gostava dele, hoje gosto ainda mais.
O único ponto negativo do livro é que no final, você morre de vontade de viajar. Se eu fosse escolher um dos lugares do livro para ir primeiramente, escolheria Espanha, o chamado "País Basco". Não pelo lugar, mas pelas pessoas.

sábado, 1 de agosto de 2009

Se eu fosse escolher...










Se eu fosse escolher um personagem de algum seriado, eu não escolheria um, mas dois, ou melhor, DUAS.








Bem, eu escolheria a Rory, de Gilmore Girls, e a Rachel de Friends. a Rory, por que não tenho um estilo definido, sou tímida como ela, me mato de estudar, mas eu acho que pára por ai as semelhanças, pois não vou para Yale, não tenho uma avó excêntrica, e nem sou muito inteligente como ela. Já falando da Rachel, pode-se dizer que sou tão confusa e indecisa como ela, mas mesmo assim como ela, sou determinada quando o assunto é correr atrás dos meus sonhos. Só falta os outros cinco amigos.
Pois é, se eu fosse escolher seria uma mistura das duas.